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Lucas e Livia

Antes mesmo de

lhes conhecer...

Eu já os amava!

2 de maio de 2016

.voces.


De todos os meus sonhos, vocês foram o inalcançável.
O que sequer eu mesma acreditava.
E ainda assim, se fizeram presente, de presente para mim.

De todos os meus medos, vocês foram os maiores.
Todas as angustias, de antes, durante e depois da chegada.
E ainda assim, a superação de cada uma delas.

De todas as minhas alegrias, vocês se fazem presentes todos os dias.
Em pequenos gestos, em poucas palavras.
E em tantas entrelinhas.

Voces preenchem os espaços.
Acabam com o silencio
E ainda assim a calmaria faz morada.

De tudo que o pretendi na vida
Voces foram o inatingível, que atingi.
O que me faz buscar a perfeição a cada dia.
Sem resistência, com resiliência.

De todas minhas agonias
Voces foram a paz que alcancei...
E que tanto buscava.

Por vocês e com vocês tudo é possível.
Tudo é palpável
Tudo é cabível.

Um amor que não tem começo, não tem meio, não tem fim.
Apenas se faz aumentar a cada dia...

5 de setembro de 2015

.dia do irmão.

No dia dos irmãos, minha duplinha...
.que não se larga.
.que são companheiros.
.que brigam e se reconciliam quinhentas vezes ao dia.
.que não ficam sem o outro.

.meus amores.
.irmao é o primeiro amigo que a vida nos dá.
.ele sorri com gente.
.chora, briga, grita, e sempre volta.
.porque irmão é para sempre!

24 de agosto de 2015

.sempre juntos.

Amores da minha vida 
Daqui até a eternidade 
Nossos destinos foram traçados 
Na maternidade...
.e assim seguimos nos... Sempre três, sempre juntos.

.o tempo passa.


Como seria?

E como seria minha vida sem o teu sorriso?
E como seriam minhas noites, sem os teus abraços?
E como seria monótona minha vida sem as tuas argumentações...

12 de agosto de 2015

8 de agosto de 2015

.descobertas.


Ser mae...





Ser mãe é a experiência mais forte, transformadora e engrandecedora que uma mulher pode experimentar...

Mas ser mãe também dói, nos faz sofrer, corta a nossa carne e o nosso coração.
Dói quando a gente vê o corpo se transformar, quando sentimos o corpo se dividir em dois para trazer uma nova vida, quando nossos hormônios entram em ebulição. 

Dói ver a dor da cólica, do dente nascendo, da primeira rejeição.

Dói quando não podemos dormir uma noite inteira de sono, quando temos que levantar da cama muitas mais vezes que gostaríamos, quando não descansamos por meses a fio.

Dói muito quando eles ficam doentes, quando não sabemos o que eles tem, quando eles se põem a chorar.

Dói não poder mais fazer o que a gente fazia antes, não ter tempo para ir ao cinema, não conseguir nem tomar uma xícara de café. 

Doi não poder mais chegar em casa e ver TV de pijama atirada no sofá, não poder dormir e acordar a hora que bem entender, não ter mais o direito de ir e vir sem se preocupar com todo uma logística por trás.

Amamentar dói, não amamentar dói mais ainda. 

Dói quando o filho não come, quando ele insiste em fazer birra, quando ele faz o contrário do que você gostaria.

Dói quando você não sabe se está acertando, não tem certeza se está sendo uma boa mãe, se pergunta se tudo é mesmo tão difícil, tão complicado, tão desafiador.

Dói quando você sente culpa (e você se culpa por quase tudo), quando as pessoas te culpam, quando você se vê julgada.

Dói ouvir palpite a todo momento, ouvir críticas à sua forma de criar, ao seu jeito de educar. 

Dói quando alguém dá algo para seu filho comer sem pedir a sua autorização, quando te desautorizam, quando fazem pouco caso das regras que você considera importantes.

Dói, e dói muito, dói acima de tudo o medo que ser mãe traz. 

O medo do futuro, o medo da violência, o medo que o seu filho venha a sofrer. 

Nós, mães, gostaríamos de poder protegê-los para sempre, assim como fazemos quando eles são bebezinhos, mas isso não é possível. Eles são do mundo.

E dói saber que eles são do mundo, porque um dia vão embora, deixam nossas casas e deixam a convivência diária para trás. 

Dói pensar que um dia os abraços não serão mais tão frequentes, o sorrisos poderão ser só de final de semana e um telefonema poderá ser o que de mais próximo você terá por semanas ou até meses. 

Dói pensar na saudade, na falta, na ausência. 

Dói pensar que o mundo os levará para longe sem dó nem piedade e isso faz parte da vida, faz parte da existência, faz parte do seu crescimento e realização.

Dói só de pensar em toda essa dor, de pensar nas coisas que ainda nem passamos, mas dói acima de tudo pensar que poderia se passar pela vida sem ter experimentado toda essa força pulsante que é ser mãe.

Se por um lado dói, e dói muito, dói nas pequenas e nas grandes coisas, por outro, como eu disse lá no início, também enaltece, engrandece, completa. 

Ser mãe é viver uma montanha russa de experiências e emoções, e se encher e se fartar do maior amor do mundo, mas também saber que ele vem acompanhado de preocupações, de entregas, de perdas e de desafios.

E longe de mim dizer que toda essa dor não vale a pena. Vale sim. Vale cada suspiro dado, cada lágrima derramada, cada pingo de suor que cai. Vale a dor da carne, da alma e do coração, porque amor de mãe é o sentimento mais forte que alguém pode experimentar e nada substitui essa experiência. Nem de longe.

(do blog - Macetes de Mãe)

6 de agosto de 2015

.abençoados.

Abençoados sejam aqueles que nos fazem sorrir...
Abençoados sejam aqueles que nos abraçam...
Abençoados sejam aqueles que preenchem nossos dias...
Abençoadas são as crianças que nos dão tanto e exigem tão pouco...